Solidariedade e PRD formalizam federação partidária no dia 11 de junho com foco em 2026

O deputado estadual Evaldo Gomes (Solidariedade) confirmou nesta semana que a formalização da federação partidária entre o Solidariedade e o Partido da Renovação Democrática (PRD) ocorrerá no próximo dia 11 de junho. A união entre as duas legendas tem como principal objetivo fortalecer a atuação política nacional, especialmente nas eleições de 2026.
A federação, que já nasce com 10 deputados federais, terá foco na formação de chapas proporcionais para a Câmara dos Deputados em todos os estados do país. A estratégia visa aumentar a representatividade da nova aliança nas eleições gerais, com a expectativa de garantir maior protagonismo político no cenário nacional.
Base sólida no Piauí
No estado do Piauí, a federação já apresenta uma base consolidada. A aliança conta com um deputado estadual — o próprio Evaldo Gomes — e cinco vereadores na capital Teresina, sendo quatro do PRD e um do Solidariedade. A expectativa é de crescimento e fortalecimento da federação no estado, inclusive com a atração de novas lideranças.
Apesar de ainda não haver uma definição oficial sobre o comando estadual da federação, o nome mais cotado para assumir essa responsabilidade é o de Evaldo Gomes. Atualmente, o parlamentar integra a base de apoio ao governo estadual e tem influência relevante na articulação política local.
Especulações sobre filiação ao PT
Mesmo sendo apontado como líder da nova federação no Piauí, Evaldo Gomes tem sido alvo de especulações sobre uma possível filiação ao Partido dos Trabalhadores (PT) em 2026. Até o momento, no entanto, ele segue vinculado ao Solidariedade e envolvido diretamente na consolidação da aliança com o PRD.
A oficialização da federação ocorre em meio a um contexto de reorganização das forças políticas para o próximo pleito. A união entre PRD e Solidariedade visa, além da ampliação da representatividade no Congresso Nacional, a construção de uma base partidária forte e articulada, capaz de disputar espaços estratégicos nos governos estaduais e no parlamento.
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